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sábado, 6 de março de 2010

Corvo

# 16 Eis-nos diante de um fogo extinto. O tempo não levou a , dentro das nossas mãos, nascer como crianças um tesouro. Os nossos olhos estão postos em altares onde antiquíssimos frutos eram dados sorrindo, como crísticas oferendas.

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