sexta-feira, 2 de maio de 2008
poemas dispersos
corre meu corvo
corre se as tuas asas já não podem
refugia-te no negro
usa a espada que tens como bico
corre para o mar lá estarás a salvo
lá
nem barcos nem homens nem animais
te atormentarão
corre meu corvo
corre em direcção ao sal e ao sol
de um mar alto onde tudo te protegerá
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