#20
cheguei à torre percorri com a ponta dos dedos os caracteres do mapa lá estavam o rio o portão vermelho o estreito carreiro de terra por onde devem ter passado os cavaleiros de um tempo sem data cheguei à torre e do cimo gritei o meu nome caderno feliz/
domingo, 6 de abril de 2008
o caderno feliz #19
#19
ouve esfinge não há filosofia ou pensamento antigo ou moderno que possa decifrar o teu divino segredo nos teus olhos abrem-se duas portas por elas só os pássaros estão permitidos mas eu olho-te e sinto-te alma gémea nós dois gigantescos vocábulos provocando tempestades/
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