terça-feira, 18 de novembro de 2008
luz!
que desejamos para ti
Irmão?
luz!
sob a grandiosa estrela d’alva
cem anos fizeram o caminho
… quantos pedreiros no centro da rosa?
cruzes iluminadas
brancos lenços sobre as pernas
e na garganta um sinal de ordem
luz!
é o que desejamos para ti
Irmão
mas tantas vezes a treva se entrepõe
. névoa que invade o ar que atravessa o templo
no nevoeiro,
de que serve
o avental com que te revestes?
é luz
que queremos para ti
Irmão
que os três embates de malhete
te relembrem que progrides aprendiz
e quando levantares a espada incendiada
, invocando a grande arquitectura universal,
nada te espante que só tens um dever:
proteger
aqueles que como frágeis fios de luz
preenchem as colunas
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