terça-feira, 10 de junho de 2008
poemas dispersos
mar e príncipes-perfeitos
a falésia – pináculo de catedral
ouvem-se as vozes do coro
Requiem
para sempre um Requiem
de ondas e cardos
:a leve brisa a que chamam primavera
quando É primavera
ou outono quando É outono
mar e princesas descalças
no pinhal do outeiro
muda-se a roupa ergue-se a voz
a mesma que ainda agora se ouvia
lá atrás
no coro da igreja nua
e a toda a volta a cauda de uma Sereia
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1 comentário:
que este requiem não anuncie o fim deste blog...
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